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1.
Braz. J. Psychiatry (São Paulo, 1999, Impr.) ; 34(2): 168-175, June 2012. ilus, tab
Article in English | LILACS | ID: lil-638698

ABSTRACT

OBJECTIVES: Olanzapine, an atypical antipsychotic drug with affinities for dopamine, serotonin, and histamine binding sites appears to be associated with substantial weight gain and metabolic alterations. The aim of this study was to evaluate weight gain and metabolic alterations in rats treated with olanzapine on a hypercaloric diet. METHODS: We used 40 rats divided into 4 groups: Group 1, standard food and water conditions (control); Group 2, standard diet plus olanzapine; Group 3, cafeteria diet (hypercaloric); and Group 4, olanzapine plus cafeteria diet. Olanzapine was administered by gavage at a dose of 3 mg/kg for 9 weeks. RESULTS There were no significant changes in the cholesterol levels in any group. Glucose levels increased in Group 3 by the fourth week. Triglyceride levels were altered in group 2 toward the end of the experiment. Leptin levels decreased in Groups 2 and 4. Complex II activity in the muscles and liver was altered in Group 2 (muscle), and Groups 2, 3, and 4 (liver). Complex IV activity was altered only in the liver in Group 2, without significant alterations within the muscles. CONCLUSION: These results suggest that olanzapine is correlated with weight gain and the risks associated with obesity.


OBJETIVOS: A olanzapina, uma droga antipsicótica atípica com afinidade por locais de ligação de dopamina, serotonina e histamina, parece se associar a um ganho de peso e a alterações metabólicas consideráveis. O objetivo desse estudo foi avaliar o ganho de peso e as alterações metabólicas em ratos tratados com olanzapina numa dieta hipercalórica. MÉTODOS: Usamos 40 ratos divididos em 4 grupos: Grupo 1, condições padrão de alimento e água (controle); Grupo 2, dieta padrão mais olanzapina; Grupo 3, dieta hipercalórica; e Grupo 4, olanzapina mais dieta hipercalórica. Olanzapina foi administrada por gavagem a uma dose de 3 mg/kg por 9 semanas. RESULTADOS: Não houve alterações significativas nos níveis de colesterol em qualquer um dos grupos. Os níveis de glicose aumentaram no Grupo 3 por volta da quarta semana. Os níveis de triglicerídeos estavam alterados no Grupo 2 ao final do experimento. Os níveis de leptina diminuíram nos Grupos 2 e 4. A atividade do complexo II nos músculos e no fígado se alterou no Grupo 2 (músculos) e nos Grupos 2, 3 e 4 (fígado). A atividade do complexo IV se alterou apenas no fígado no Grupo 2, sem alterações significativas nos músculos. CONCLUSÃO: Esses resultados sugerem que olanzapina se correlaciona ao ganho de peso e aos riscos associados à obesidade.


Subject(s)
Animals , Male , Rats , Antipsychotic Agents/adverse effects , Benzodiazepines/adverse effects , Energy Metabolism/drug effects , Leptin/blood , Weight Gain/drug effects , Random Allocation , Rats, Wistar
2.
ACM arq. catarin. med ; 36(4): 84-89, out.-dez. 2007.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-479396

ABSTRACT

A sepse é uma síndrome de resposta inflamatória sistêmica induzida por infecção, e suas complicações constituem as causas mais freqüentes de mortalidade em unidades de terapia intensiva. A sua elevada mortalidade torna essencial a busca de novas alternativas de tratamento, inclusive nos aspectos nutricionais. Estudos importantes mostram que alterações nos valores fornecidos de lipídios na dieta estão associadas à regulação da resposta inflamatória, principalmente os ácidos graxos poliinsaturados do tipo ù-3 e ù-6. O tratamento farmacológico da sepse ainda é de suporte. Os ácidos graxos ù-3 e ù-6 também estão implicados no funcionamento de diversos órgãos e sistemas, basicamente pela sua conversão em eicosanóides, mediadores lipídicos farmacológicos, que incluem, as prostaglandinas, os leucotrienos e os tromboxanos. A utilização de emulsões lipídicas ricas em ácidos graxos ù-3 tem mostrado benefícios como redução da sensibilidade às citocinas. Alguns estudos com humanos e modelos animais de sepse mostraram resultados controversos sobre o uso de ácidos graxos na sepse, principalmente o ù-3. Esta revisão visa abordar o papel dos ácidos graxos poliinsaturados na resposta inflamatória e a sua utilização em pacientes com sepse.


Sepsis is defined as a systemic inflammatory response induced by infection and its complications are common mortality causes in intensive care units. It is necessary to find new therapies for sepsis, even in nutritional aspects, due to its high mortality rate. Some studies show that differences in dietary lipids are related to immune response, especially the fatty acids ù-3 and ù-6. The pharmacological treatment for sepsis is still the basic support with antibiotic therapy. Fatty acids ù-3 and ù-6 are important for many tissues, by its convertion to eicosanoids, pharmacological lipid mediators, like prostaglandines, leukotrienes and thromboxanes. In this context, lipids emulsions containing ù-3 fatty acids seems to reduce the sensitivity to cytokines. Studies with humans and animals showed controversal results and conclusions regarding the use of poliunsaturated fatty acids in sepsis, especially ù-3. This paper aims to review the role of poliunsaturated fatty acids in inflammatory response and its use in septic patients.


Subject(s)
Fatty Acids , Sepsis
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